O blog é um espaço aberto para postar os trabalhos dos alunos realizados nas aulas de informática do 5° ano B. Professoras Aida e Patrícia.
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Vinicius de Moraes - 110 anos
Vinicius de Moraes - 110 anos
Qual o poema que você escolheu?
Porque você escolheu esse poema?
Não vale responder só porque achou bonito e legal.
Qual a mensagem que o poema transmitiu pra você?
Quando a luz dos olhos meus E a luz dos olhos teus Resolvem se encontrar Ai que bom que isso é meu Deus Que frio que me dá o encontro desse olhar Mas se a luz dos olhos teus Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar Meu amor, juro por Deus Que a luz dos olhos meus já não pode esperar Quero a luz dos olhos meus Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará Pela luz dos olhos teus Eu acho meu amor que só se pode achar Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
- Escolhemos esse poema porque,ele penetra o amor no coração de qualquer pessoa , e fala também um pouco sobre a amizade de duas ou mais pessoas.
De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.
- Gostamos porque chamou bastante nossa atenção,pois o soneto de separação é muito dramatico e adoramos esse tipo de poema!
De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.
- Gostamos do poema,pois chamou bastante nossa atenção, o soneto de separação é bem dramático e gostamos desse tipo de poema.
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ResponderExcluirPela luz dos olhos teus
ResponderExcluirQuando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
- Escolhemos esse poema porque,ele penetra o amor no coração de qualquer pessoa , e fala também um pouco sobre a amizade de duas ou mais pessoas.
Vitória e Tiago
Soneto da separação
ResponderExcluirDe repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
- Gostamos porque chamou bastante nossa atenção,pois o soneto de separação é muito dramatico e adoramos esse tipo de poema!
Maria Barbara e Maria Carolina
O soneto do amigo
ResponderExcluirEnfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
-Nós escolhemos esse poema porque, gostamos de ter muitos amigos e gostamos de nos encontrar com eles.
Carolina e Isabella
Soneto da separação
ResponderExcluirDe repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
- Gostamos do poema,pois chamou bastante nossa atenção, o soneto de separação é bem dramático e gostamos desse tipo de poema.
Maria Carolina e Maria Barbara
Soneto do amigo
ResponderExcluirEnfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
vicente chermont 19 e rodrigo lobao 11
-Escolhemos esse poema porque os amigos são muito importantes e levamos para toda vida.!!
ResponderExcluirSoneto De Amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica .
Christian e Guilherme Guedes .
Enfim, depois de tanto erro passado
ResponderExcluirTantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinícius de Moraes
Julia e Camila
-Escolhemos esse poema porque fala sobre amizade. E coisas bonitas e importantes sobre ela.-
http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&biw=1309&bih=726&tbm=isch&tbnid=L-wNL7VCVXLD8M:&imgrefurl=http://reviveremversos.blogspot.com/2011/04/olhar-e-sorriso.html&docid=QcrwCXPyE9DQ4M&imgurl=http://3.bp.blogspot.com/-U2LwPGztsIs/TbIvsgsk9EI/AAAAAAAAAy4/PDF3L4lp2Qk/s400/casal_olhar2%2525255B1%2525255D5R5.jpg&w=344&h=450&ei=o043Ur__OZDY9ATR8ICoDQ&zoom=1&ved=1t:3588,r:5,s:0,i:102&iact=rc&page=1&tbnh=174&tbnw=128&start=0&ndsp=11&tx=74&ty=98
ResponderExcluirSoneto do amigo
ResponderExcluirEnfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
-Escolhemos este poema porque ele fala sobre a amizade e isso significa muito para a gente porque a gente é melhores amigas.
Soneto do amigo
ResponderExcluirEnfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinícius de Moraes
Ana Júlia e Maria Eduarda