segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Vinicius de Moraes - 110 anos

Vinicius de Moraes - 110 anos Qual o poema que você escolheu? Porque você escolheu esse poema? Não vale responder só porque achou bonito e legal. Qual a mensagem que o poema transmitiu pra você?

11 comentários:

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  2. Pela luz dos olhos teus

    Quando a luz dos olhos meus
    E a luz dos olhos teus
    Resolvem se encontrar
    Ai que bom que isso é meu Deus
    Que frio que me dá o encontro desse olhar
    Mas se a luz dos olhos teus
    Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
    Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
    Meu amor, juro por Deus
    Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
    Quero a luz dos olhos meus
    Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
    Pela luz dos olhos teus
    Eu acho meu amor que só se pode achar
    Que a luz dos olhos meus precisa se casar.

    - Escolhemos esse poema porque,ele penetra o amor no coração de qualquer pessoa , e fala também um pouco sobre a amizade de duas ou mais pessoas.

    Vitória e Tiago

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  3. Soneto da separação

    De repente do riso fez-se o pranto
    Silencioso e branco como a bruma
    E das bocas unidas fez-se a espuma
    E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
    De repente da calma fez-se o vento
    Que dos olhos desfez a última chama
    E da paixão fez-se o pressentimento
    E do momento imóvel fez-se o drama.

    De repente, não mais que de repente
    Fez-se de triste o que se fez amante
    E de sozinho o que se fez contente.

    Fez-se do amigo próximo o distante
    Fez-se da vida uma aventura errante
    De repente, não mais que de repente.

    - Gostamos porque chamou bastante nossa atenção,pois o soneto de separação é muito dramatico e adoramos esse tipo de poema!

    Maria Barbara e Maria Carolina

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  4. O soneto do amigo

    Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações, tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar com o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espelho de minha alma multiplica...

    -Nós escolhemos esse poema porque, gostamos de ter muitos amigos e gostamos de nos encontrar com eles.
    Carolina e Isabella

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  5. Soneto da separação

    De repente do riso fez-se o pranto
    Silencioso e branco como a bruma
    E das bocas unidas fez-se a espuma
    E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
    De repente da calma fez-se o vento
    Que dos olhos desfez a última chama
    E da paixão fez-se o pressentimento
    E do momento imóvel fez-se o drama.

    De repente, não mais que de repente
    Fez-se de triste o que se fez amante
    E de sozinho o que se fez contente.

    Fez-se do amigo próximo o distante
    Fez-se da vida uma aventura errante
    De repente, não mais que de repente.

    - Gostamos do poema,pois chamou bastante nossa atenção, o soneto de separação é bem dramático e gostamos desse tipo de poema.

    Maria Carolina e Maria Barbara

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  6. Soneto do amigo

    Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações, tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar com o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espelho de minha alma multiplica...


    vicente chermont 19 e rodrigo lobao 11

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  7. -Escolhemos esse poema porque os amigos são muito importantes e levamos para toda vida.!!

    Soneto De Amigo

    Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações, tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar com o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espelho de minha alma multiplica .

    Christian e Guilherme Guedes .

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  8. Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações, tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar com o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espelho de minha alma multiplica...
    Vinícius de Moraes

    Julia e Camila


    -Escolhemos esse poema porque fala sobre amizade. E coisas bonitas e importantes sobre ela.-

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  9. http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&biw=1309&bih=726&tbm=isch&tbnid=L-wNL7VCVXLD8M:&imgrefurl=http://reviveremversos.blogspot.com/2011/04/olhar-e-sorriso.html&docid=QcrwCXPyE9DQ4M&imgurl=http://3.bp.blogspot.com/-U2LwPGztsIs/TbIvsgsk9EI/AAAAAAAAAy4/PDF3L4lp2Qk/s400/casal_olhar2%2525255B1%2525255D5R5.jpg&w=344&h=450&ei=o043Ur__OZDY9ATR8ICoDQ&zoom=1&ved=1t:3588,r:5,s:0,i:102&iact=rc&page=1&tbnh=174&tbnw=128&start=0&ndsp=11&tx=74&ty=98

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  10. Soneto do amigo

    Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações, tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar com o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espelho de minha alma multiplica...

    -Escolhemos este poema porque ele fala sobre a amizade e isso significa muito para a gente porque a gente é melhores amigas.

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  11. Soneto do amigo

    Enfim, depois de tanto erro passado
    Tantas retaliações, tanto perigo
    Eis que ressurge noutro o velho amigo
    Nunca perdido, sempre reencontrado.

    É bom sentá-lo novamente ao lado
    Com olhos que contêm o olhar antigo
    Sempre comigo um pouco atribulado
    E como sempre singular comigo.

    Um bicho igual a mim, simples e humano
    Sabendo se mover e comover
    E a disfarçar com o meu próprio engano.

    O amigo: um ser que a vida não explica
    Que só se vai ao ver outro nascer
    E o espelho de minha alma multiplica...
    Vinícius de Moraes

    Ana Júlia e Maria Eduarda

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